sábado, 27 de novembro de 2010

Nilo

Ver-te e nada dizer,
É roubar e nada ter,
O mundo é só meu, para ser sozinho,
É-o enquanto existo, e sigo o caminho,
É-o porque o amor, não é o que julga ser,

Não voltarei a dizer tal palavra,
Que não se pode explicar em palavras,
É diferente para toda a gente,
E todos a dizem de repente,
Para mim isto ou aquilo chega bem, palavra

O maior rio é o Nilo, a perfeição era aquilo,
Se a pudesse abraçar,
Mas a vida não pára, não pode parar,
É como a água do Nilo,
Só vive para passar, que se lixe o par,

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