segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Janela

Esta noite, já tarde, depois de ter passado o temporal, vejo o céu da minha janela, está incrivelmente límpido, tudo se foi menos a lua, as estrelas e um avião a piscar, e assim no fundo de mim, esquecendo todas as consequências desejo que a luz da cidade se vá e procuro quem deseje igual.

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